CENPEC na Globo, em defesa da escola democrática e comunitária
A série "Diário de Escola", veiculada nos telejornais locais em São Paulo, analisou o papel da comunidade e da gestão democrática na preservação do espaço escolar e na aprendizagem dos alunos.
Na última terça-feira (15), chegou ao fim o especial “Diário de Escola”, série de reportagens que a Rede Globo começou a veicular no dia 30 de setembro nos telejornais locais de São Paulo, visando a valorizar a escola pública. O CENPEC Educação participou de três edições do especial.
As reportagens apresentaram exemplos de projetos e práticas pedagógicas que têm trazido experiências positivas e inovadoras em escolas públicas do estado – e já foram notícia no Portal CENPEC Educação no dia 8 de outubro.
No período até o dia 15, o “Diário de Escola” abordou temas como racismo e homofobia, bullying entre alunos e gestão democrática, além de exemplos de alunos e docentes que superaram barreiras e transformaram vidas por meio da educação.
Articulação com o território
Na reportagem do dia 14/10, foram informados os casos de furto, roubo e vandalismo que afetam as escolas do estado de São Paulo.
Apenas de furtos e roubos, foram quase 10 mil nos últimos quatro anos. Em 2019, até julho, o total chega a quase 1 mil casos. Já o vandalismo soma mais de 13 mil ocorrências. Confira na imagem.
Fonte: Rede Globo.
A reportagem passou a destacar, então, caminhos possíveis para evitar a depredação do espaço escolar, referindo-se à importância fundamental do envolvimento da comunidade com a vida escolar.
As escolas que mais conseguem se preservar, comenta Gabriel Corrêa, gerente de políticas educacionais do movimento Todos pela Educação, são as que “conseguem, mesmo em regiões mais vulneráveis, ter uma cultura de paz, acolhem as famílias (…) dialogam, abrem espaço para seus alunos dialogarem”.
Para Anna Helena Altenfelder, presidente do Conselho de Administração do CENPEC Educação, a articulação com o território é uma das principais razões que contribuem para a preservação da escola.
Quando a escola tem uma boa articulação com a comunidade, com o território no qual ela está inserida, a violência para a escola diminui bastante. A escola é mais preservada, e a comunidade ajuda a cuidar dela.”
Anna Helena Altenfelder
O especial do dia 14 prosseguiu mostrando a experiência do CIEJA Campo Limpo, na zona sul de São Paulo, que adotou a gestão democrática graças ao esforço da diretora, Eda Luiz. Os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) tomam decisões sobre o currículo e estrutura escolar, promovendo o respeito à diversidade e a redução da discriminação.
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