Conheça a série de animações. lançada em 2016 pela Unicef, com base em histórias reais de crianças refugiadas
Cerca de 65 milhões de crianças e jovens no mundo todo vivem como refugiados ou como migrantes, fugindo de guerras, da pobreza ou de condições ambientais inóspitas.
Para falar desse tema, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) lançou, em 2016, a campanha global #actofhumanity (Ato de Humanidade), da qual faz parte a série de animação Contos que não são de fadas.
De forma sensível, as três animações, baseadas em narrativas reais de crianças refugiadas, revelam como elas se sentem por serem obrigadas a abandonar a terra natal e viver em outro lugar, sem amigos nem conhecidos.
A campanha enfatiza que, independentemente da origem, toda criança tem direitos e merece amor e respeito.
“A narrativa é a forma de cada um inventar uma vida, porque a vida é nossa primeira ficção“, diz em entrevista a escritora e jornalista Eliane Brum.
Foto: reprodução
Nas palavras de Paloma Escudero, chefe de Comunicação do Unicef:
Quando uma criança refugiada ou migrante chega a seu destino, isso é o início de uma outra jornada, não o fim do caminho.”
Paloma Escudero
Segundo Paloma, todos os dias, em todos os lugares, pessoas estão ajudando esses menores com pequenos “atos de humanidade”. Embora essas ações raramente virem notícia, fazem “toda a diferença do mundo” para essas crianças e esses jovens. Por isso, o Unicef “quer exibir esses atos de humanidade para inspirar e mostrar o caminho a seguir”.
Contos que não são de fadas
As três animações trazem histórias reais de crianças sírias que para sobreviver tiveram de sair de sua terra natal. A história de Ivine e o travesseiro narra a saga de uma menina de 14 anos que foge em meio a bombardeios e se estabelece em um campo de refugiados, onde enfrenta outros desafios.
Malak e o barco conta a história de uma menina de 7 anos que viaja em uma pequena embarcação e naufraga no meio do oceano.
Mustafá vai para uma caminhada relata a viagem de um menino de 13 anos que é obrigado a abandonar sua família, sua casa e seus brinquedos, atravessando a pé o deserto e chegando a um campo de refugiados. Sem conhecer o idioma local, pergunta-se quem poderia ser seu amigo.
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