Edital Igualdade de Gênero na Educação Básica recebe propostas até 29/11
Planos de aulas, projetos interdisciplinares e sequências didáticas aprovadas vão compor um banco de aulas público, disponível para todas as escolas do Brasil
Podem participar escolas, profissionais da Educação Básica e do Ensino Superior, pesquisadoras(es) acadêmicos, educadoras(es) populares, coletivos juvenis, movimentos sociais, instituições de sociedade civil e grupos de pesquisa de todo o país.
O edital público, promovido pela Ação Educativa e uma rede de mais de 50 instituições parceiras, com apoio do Fundo Malala, tem como objetivo reconhecer publicamente essas iniciativas, promover intercâmbios e inspirar novas experiências comprometidas com a promoção da igualdade de gênero na Educação Básica pública e privada.
Serão valorizadas as propostas que articulem gênero, raça e diversidade sexual em uma perspectiva interseccional. A inscrição deve ser feita por meio de formulário on-line.
Vídeo explica o edital público Igualdade de Gênero na Educação Básica: prevenindo violências, enfrentando desigualdades e promovendo direitos
Banco de planos de aula e reconhecimento público
As propostas aprovadas farão parte de um banco de planos de aulas, que estará disponível no site Gênero e Educação, a partir de 2021, para todas as escolas do Brasil.
A seleção será realizada por um comitê composto por integrantes da Ação Educativa, Geledés – Instituto da Mulher Negra, Ecos – Comunicação e Sexualidade, Cladem – Comitê Latino-americano e do Caribe pelos Direitos da Mulher e de outras organizações.
Importância de tratar a questão de gênero na escola
A educação para a igualdade de gênero, raça e orientação sexual é um direito e está previsto em diversas leis brasileiras, entre elas a Constituição Brasileira (1988), a LDB (1996), o Plano Nacional de Educação (PNE – 13.005/2014), a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Lei Maria da Penha (Lei n. 11.340/2006).
“Não tratar de gênero gera e alimenta diversos problemas sociais: o abuso sexual de crianças e adolescentes, a violência contra mulheres, a violência contra a população LGBTQI+, o genocídio da juventude negra, a discriminação sofrida por mulheres negras e tantas outras desigualdades. Precisamos promover a igualdade de gênero nas escolas como parte do direito à educação de qualidade, do direito ao acesso ao conhecimento científico e combater toda a desinformação, preconceito e pânico moral”, afirma Denise Carreira, coordenadora institucional da Ação Educativa e ativista da Rede Internacional Gulmakai, fundada por Malala Yousafzai (Prêmio Nobel da Paz).
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